quinta-feira, 8 de março de 2012

Peito à dentro



Abraça lento o vento

Deleita-se em acalento

Farfalham folhas secas

Anunciando a lua branca

Uma fuga atrás das nuvens escuras.


Atravessa calma sua voz meu peito à dentro

Esse que aberto, repousa no breu noturno

Pulsando embriagado, de tanto sentir-se amado...

4 comentários:

  1. Menina, há quanto tempo eu não via uma postagem aqui! Mas você continua escrevendo tão bem quanto eu me lembro, Carolina! Um poema leve, tão gostoso de ler! Lindo! =D

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